Fragmentos poéticos
I
Filosofo em arsênico, carbono e anti-matéria
Amorteço em dormências de palavra, sentido e ser
Cuspo no copo gozo de carência em Dó maior
Nervo que pulsa morte e desejo
Fome de cor ambígua
Filosofo em arsênico, carbono e anti-matéria
Amorteço em dormências de palavra, sentido e ser
Cuspo no copo gozo de carência em Dó maior
Nervo que pulsa morte e desejo
Fome de cor ambígua
Ânsia matinal vertida em sonhos exequíveis
Úmidos de preguiça, fumaça e som
Comentários
Bem como eu gosto!
beijos...
A poesia no ponto, o signo na fronteira da imaginação.
um lindo poema.