Fragmentos poéticos

I

Filosofo em arsênico, carbono e anti-matéria
Amorteço em dormências de palavra, sentido e ser
Cuspo no copo gozo de carência em Dó maior
Nervo que pulsa morte e desejo
Fome de cor ambígua
Ânsia matinal vertida em sonhos exequíveis
Úmidos de preguiça, fumaça e som

Comentários

Anônimo disse…
Gostei. O poema tem força.
Moara disse…
já é favorito!
Let Azevedo disse…
Lindo!
Bem como eu gosto!
voracidade e paradoxos, uma beleza!
beijos...
Dolores D'Alma disse…
Muito bom!
A poesia no ponto, o signo na fronteira da imaginação.
um lindo poema.

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