A lendária guerra entre “mainstream” e “underground” tem suas raízes fincadas na cultura pop do mundo ocidental moderno, e tem encontrado solo particularmente fértil na cultura musical contemporânea. Os dois lados antagonistas têm travado uma batalha épica, onde qualquer coisa que um “undergrounder” (termo usado para descrever um suposto adepto de tal vertente) considere comercial, corporativo ou massificado, se torna “mainstream” e onde tudo que um “mainstreamer” (alcunha que designa o sujeito do lado oposto) acredite ser esquisito, extremo ou pesado se torna “underground”. Tomando o termo “underground” como ponto de partida, percebe-se que o mesmo vem envolto em uma série de suposições, as quais se aplicam o contrário ao lado antagonista. A primeira, é que os artistas que habitam e sobrevivem nessa realidade conspicuamente soturna, são a suprema personificação da essência de seus estilos musicais e conseqüentemente o que eles deveriam ser. A segunda é que eles têm amor pela cultur...
Comentários
Quanto ao 'contos parte I', angustiante, exatamente como era a tua intenção, creio eu, faz o leitor sentir a agonia do personagem.
e quem é ao telefone?
um abraço grande!
bj!
bjs
Te convido a conhecer meus romances. Três deles estão disponíveis inclusive para serem baixados “de grátis”, em formato PDF.
Um grande abraço e boa leitura!
Brando sem deixar de ser bruto.
Brilho na brecha do barraco.
Hino entre os hunos.
Brrr... uno.